A média diária ficou em 3,106 mbpd, um aumento de 7,78% em comparação a 2018, mais de metade da produção total de petróleo que o Brasil registou em 2019 veio da zona do pré-sal prolífico em offshore.
A contribuição do pré-sal foi de 633,98 bpd, uma melhoria anual de 21,56%.
A produção brasileira de petróleo bruto superou os 3 mbpd pela 1º vez em Novembro 2019, e a produção de gás subiu para 3,95 mbpd, também com números recordes. O forte resultado da produção veio do aumento contínuo da produção em 8 novas FPSOs.
A zona do pré-sal tornou-se o centro das atenções da indústria petrolífera brasileira agora que o governo resolveu as suas disputas com a Petrobras em ralação ao manuseio de uma área que fica dentro da zona. A área pode conter 15 biliões de barris inexplorados, o que dobraria as reservas totais do Brasil para 30 biliões e o tornaria o 5º maior produtor mundial de petróleo.
Enquanto isso o Brasil poderá ingressar na OPEP em breve, as negociações provavelmente irão começar em Julho do ano corrente.
Se o Brasil se tornar membro da OPEP, terá de cumprir os acordos de restrição de produção, num momento em que a Petrobras planeia promover o aumento de produção . Isso pode ser precisamente o motivo pelo qual a OPEP quer que o Brasil se torne membro, de acordo com as previsões de produção do grupo, o Brasil será o segundo maior contribuinte do crescimento da produção não-OPEP este ano, depois dos EUA. (Oilprice).