Angola e a Zâmbia reiniciaram as negociações sobre a construção da Pipeline que transportará produtos petrolíferos de Angola para a Zâmbia, que importa todas as suas necessidades de petróleo.
Em 2012, a agência de promoção de investimentos da Zâmbia, afirmou que uma empresa registada na Zâmbia planeava construir uma pipeline multi-petróleo de Angola para a capital da Zâmbia, Lusaca, após a conclusão de uma refinaria com uma capacidade de processamento de 200.000 bpd, em Angola.
Esperava-se que o projecto da refinaria fosse comissionado no início de 2014. A Zâmbia ainda está interessada no projecto, pois busca compensar os altos preços dos combustíveis após remover os subsídios, de acordo com o Ministro da Energia Zambiano David Mabumba.
A Zâmbia ainda está interessada no projecto, pois busca compensar os altos preços dos combustíveis após remover os subsídios, de acordo com o Ministro da Energia Zambiano David Mabumba.
Angola é rica em petróleo, e segundo maior produtor de petróleo da África Subsariana há um tempo considerável, atrás da Nigéria. Em alerta aos exportadores africanos de commodities, o Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou que suas economias precisam de um ajuste político rápido e sustentado no mundo dos baixos preços de commodities.
A maioria dos exportadores de commodities estão sob severa pressão económica, com os exportadores de petróleo atingindo o pior nível, á medida que os choques de preços se espalham por toda a economia. Dada a escala e a natureza persistência dos choques, os amortecedores existentes foram esgotados. Portanto, é urgentemente necessário um amplo esforço de ajustes em vertentes como: forte ajuste fiscal, políticas aprimoradas de proteção social e reformas estruturais, para facilitar a competitividade e a diversificação. (Oilprice).
