A empresa tem 6 plataformas em operação no Bakken Shale, mas planeia abandonar 5 delas até o final de Maio e adiar a exploração e perfuração mais discricionária em offshore.
No entanto, essas restrições não se aplicam à Guiana, a exploração, avaliação e o desenvolvimento continuará no prolífico país, onde a empresa fez 16 descobertas no bloco Stabroek, juntamente com a operadora ExxonMobil e a CNOOC da China.
O first oil foi em Dezembro no Campo Liza e a primeira descoberta do consórcio liderada pela ExxonMobil offshore em 2015. O FPSO Liza tem uma capacidade de produção até 120.000 bpd.
A produção líquida total da Hess em meados de 2020 irá cair 1,5%, cerca de 320.000 bpd em comparação com a sua estimativa anterior de 330.000 bpd. A sua produção em Bakken está agora projectada em 175.000 bpd.
A administração estima uma despesa de manutenção em Bakken de $700 milhões com um programa de 3 plataformas. Espera-se que os volumes da Bakken caiam cerca de 11%/ano.
Especificamente a Hess observou que a 2ª fase de desenvolvimento do projecto Liza está muito adiantada, o que poderá impulsionar o arranque no início de 2022 ou no final do 2º semestre de 2021 versus as expectativa inicial que apontavam para os meados de 2022. A FPSO Liza fase 2 terá uma capacidade de processamento de 220.000 bpd.
Os parceiros de Stabroek, que fizeram 16 descobertas offshore Guiana declararam repetidamente que antecipam 5 desenvolvimentos em offshore até 2025, com uma produção de mais de 750.000 bpd.
A Hess acredita que provavelmente haverá uma capacidade de produção de 900.000 -950.000 bpd até 2025 apenas com a adição de FPSOs. Ainda pode haver recursos adicionais numa profundidade de 900 me no prospecto Stabroek, onde a ExxonMobil e a Hess continuam a explorar, com cerca de 4 poços a serem aprofundados para testar uma zona de 5486,4 m de profundidade. (Platts).