Em 24 de Janeiro, o presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, inaugurará oficialmente a Refinaria de Petróleo Dangote, o maior complexo petroquímico verticalmente integrado do mundo.
A refinaria, situada na Zona Franca de Lekki, em Lagos, possui uma capacidade de processamento de 540 KBPD de petróleo. O projecto está avaliado em $19 biliões e é um movimento estratégico do grupo Dangote e do governo nigeriano para desenvolver o sector downstream do país, a fim de transformá-lo num exportador líquido de produtos petrolíferos e petroquímicos até 2026.
Prevê-se que a refinaria atenda a todas as necessidades de produtos refinados da Nigéria, com um volume excedente para exportação, abrindo um mercado para $11 biliões em produtos petrolíferos da Nigéria por ano. Além disso, a instalação produzirá 3 biliões de pés cúbicos de gás, 65 milhões de litros de álcool para motores premium (gasolina), 15 milhões de litros de diesel e 4 milhões de toneladas métricas de combustível de aviação por dia.
De acordo com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo – OPEP, a Refinaria Dangote será responsável por mais da metade dos futuros aumentos da actividade de refino em África. A infra-estrutura é considerada a maior de todas as adições de refinarias projectadas em toda a África a longo prazo, com as adições de destilação a médio prazo estimadas em 1,2 MBPD.
Inicialmente programada para arrancar em 2022, a Refinaria Dangote foi adiada por alguns problemas, incluindo a falta de acesso à moeda estrangeira, fraco desempenho económico e também devido ao impacto da pandemia Covid-19, que desacelerou a chegada de equipamentos da refinaria e interrompeu as linhas de abastecimento.
O início das operações da refinaria configura-se como uma conquista significativa para a Nigéria e para o continente africano, visto que o complexo não apenas fornecerá suprimentos ao mercado nigeriano, mas também potencialmente abrirá um mercado considerável de exportação regional.
Penso que esta empreitada vai servir de incentivo para Angola na esfera do desenvolvimento das suas refinarias e na aposta de estratégias do conteúdo local, uma vez que a Nigéria tem um grande repertório nesta dinâmica. Sendo assim, haverá maior diversidade de vendas de produtos oriundos do petróleo bruto, arrecadação do dólar e consequentemente mais poder compra para ao estado Nigeriano.
Angola should establish a number of refineries rather than one giant one. That should be the logical approach.
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