Em junho, os preços futuros do barril do petróleo sofreram uma queda significativa no mercado internacional após aumentos consecutivos nos 5 primeiros meses. O Brent, brenchmark para as ramas angolanas, foi comercializado ao preço mais alto de $64.74, com uma média mensal de $62.93, representando uma queda de $7.07 em relação a média alcançada no mês de Maio. O WTI foi comercializado ao preço mais alto de $53.79, numa média mensal de $53.45, uma queda de $11.1 em relação a média alcançada em Maio de $60.74. O diferencial entre o Brent e o WTI ficou estimado em $9.2/barril.
As ramas angolanas também tiveram uma redução em comparação ao mês de Maio. As ramas Girassol, Dália, Nemba e Cabinda, foram as mais valorizadas e comercializadas a prémio de $1.11- $1.67- $0.09- $0.99, respetivamente em relação ao Brent no mês em referência.
A rama Dália atingiu o preço mais alto de $66.91, e uma média mensal de $64.60, representando um declínio na ordem de $7.42 em relação ao mês de Maio; a rama Girassol foi comercializada ao preço mais alto de $66.56 a uma média mensal de $64.04/barril, uma queda de $7.27, em relação ao mês passado; a rama Cabinda chegou a ser comercializada a $66.11/barril, como preço mais alto, e com uma média mensal de $63.92, o que constitui uma queda de $7.18 em relação ao mês passado; Finalmente a rama Nemba chegou a ser comercializada ao preço mais alto de $65.76, a uma média mensal de $63.02, o que constitui uma queda de $8.29, em relação ao mês de Maio.
O grade Tapis da Malásia, continua a ser o petróleo mais caro do mundo com um API de 43-45º e um teor de enxofre extremamente baixo (0.04%). No entanto, apesar da sua alta valorização no mercado internacional, o Tapis Malásia registou perdas no mês de Junho em relação ao mês de Maio, atingindo uma média mensal de $66.72/barril, menos $7.4, em relação a média alcançada em Maio.
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