Apesar do seu grande legado e notoriedade como uma grande região produtora de petróleo, a plataforma continental do Reino Unido produziu 20% a mais de petróleo e gás nos últimos 5 anos, após 14 anos de quedas consecutivas na produção.
A cifra de 2018 foi de 1,7 mbpd e cobriu cerca de 59% da demanda interna. Todavia, os projectos recém-aprovados excederam o numero total dos 3 anos anteriores combinados e vão atingir 400 milhões de barris de petróleo equivalente, representando um investimento de $4,7 bilhões.
A exploração no Mar do Norte do Reino Unido está definitivamente a crescer e para 2019 poderá se perfurar cerca de 15 novos poços, apesar das expectativas apontarem para um outro declínio na produção depois de 2020.
É necessário que o fluxo de investimentos continue a crescer a longo prazo para albergar novos projectos de exploração e produção e manter a produção em ascensão. Estima-se que a industria precise adicionar uma nova linha produtiva na plataforma continental britânica e isso exigiria um investimento na ordem dos $264,8 bilhões.
Enquanto isso, os padrões de propriedade e operação estão a mudar. As companhias privadas e independentes estão a aumentar suas participações na plataforma continental, concentrando-se nos campos com maior legado. Este foco está muito ligado a baixa taxa de descobertas bem-sucedidas, mas o otimismo sobre a exploração persiste principalmente pelo facto de que as 2 maiores descobertas convencionais de petróleo e gás na plataforma ocidental do Reino Unido terem sido feitas no ano passado, Glendronach e Glengorm. (Oilprice).
Excelente! Que em Angola se possa ter um fluxo de investimento igual e maior, para novos projetos de exploração, produção e a parte da petroquímica, sobretudo agora com a descoberta de Petróleo e gás na bacia do Kwanza.